A temporada da Alpine não é a melhor entre todas as equipes e também não é a pior dentro das proporções que se esperava para 2021. O salto de qualidade não veio, mas também não houve a queda da Aston Martin, por exemplo. <br /><br />Em momento de absoluta falta de constância, a Alpine tentou se encontrar e ganhou presente pela insistência: a vitória de Esteban Ocon, auxiliada por Fernando Alonso, que veio do céu no GP da Hungria. É a possibilidade de sustentar o projeto que não dará frutos maiores neste ano, mas tem a possibilidade das novas regras do ano que vem.<br /><br />Na realidade, muito do conjunto da Alpine para 2021 está presente no limbo da mediocridade. Mas não se trata de menosprezar o conjunto francês, apenas do reconhecimento do médio, mediano mesmo, no meio do bolo e sem grande destaque, mas não necessariamente ruim das novidades do ano.<br /><br />A mudança de nome e cores após a Renault entregar a equipe nas mãos e símbolos de sua divisão esportiva fez pensar que o crescimento visto em 2020 apenas continuaria, mas não era bem assim. <br /><br />Acompanhe a retrospectiva do GRANDE PRÊMIO da primeira parte da temporada da F1.<br /><br />Apoie o GRANDE PREMIO http://bit.ly/clubegptv<br /><br />Inscreva-se no @Grande Prêmio 2 , o novo canal do GRANDE PRÊMIO <br /><br />Notícias da Fórmula 1 https://www.grandepremio.com.br/f1/<br /><br />Twitter https://twitter.com/grandepremio<br />Facebook https://facebook.com/grandepremio<br />Instagram https://instagram.com/grandepremio<br />TikTok https://tiktok.com/@grandepremio<br />
